sexta-feira, 10 de abril de 2009

O Necronomicon



O Necronomicon é o nome grego dada a suposta tradução de um antigo pergaminho escrito em árabe por Abdul Alhazred, um insano poeta árabe do Iémem, em Damasco por volta de 730 d.c.


Este é talvez o grimório mais controverso que já existiu e as opiniões sobre sua natureza oscilam do completo horror a descrença absoluta.



Sua narração trata de uma metafísica nada confortadora à humanidade, onde nossas principais crenças e esperanças são bobagens, onde a própria existência de nossa civilização é completamente insiginificante diante dos acontecimentos do universo, e onde todos os valores éticos e morais que construimos não são mais do que uma tênue espuma se desfazendo rapidamente num mar de perversões e poderes cósmicos. O conteúdo do livro foi tido como tão maldito que boatos no meio ocultista afirmam que sua simples leitura basta para causar a danação de uma alma ou ainda provocar a loucura e morte física aos desavisados.

A idéia de disponibilizar o Necronomicon na nossa sessão de demonologia do Morte Súbita Inc. não é provar se o livro é real ou não, se foi criado por Lovecraft apenas para tornar suas estórias ainda mais incríveis ou se é de fato um livro que nos conta sobre as criaturas que povoaram a Terra eras antes da vida surgir no nosso planeta. Apenas colocamos à disposição material para que cada um possa ler e tirar suas próprias conclusões.



Quer saber mais ?
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Fonte: mortesubita.org

Lendas Urbanas - Palacete dos Leões de Curitiba.



Quando dona Maria era adolescente e estudava no Colégio Estadual no Paraná, localizado na Rua João Gualberto, ela tinha vergonha de dizer para as suas colegas que morava numa casa humilde na Vila São João.

Então toda vez que esta estudante saía da escola com suas amigas, ela entrava no portão do Palácio dos Leões, que ficava na mesma rua do colégio. Pois esta garota mentia para as coleguinhas que morava naquela mansão.



Um certo dia, Maria se escondeu na entrada do castelo e ficou admirando as pequenas estátuas de leões. Assim ela exclamou para uma das esculturas: - Seria mágico se você, leãozinho, tivesse vida! No dia seguinte a menina escondeu – se no mesmo palácio e ficou agachada de costas para uma das estátuas de leões. De repente, a adolescente sentiu um bafo e a impressão de que havia um animal vivo no lugar da escultura.

Como um raio, ela sentiu um bicho lambendo a sua mão. Desta forma, Maria disse: - Ai, será que é um cachorro que está me lambendo?! - Não pode ser... - Pois um cão não ficaria no lugar da estátua! - Será que foi uma das esculturas que criou vida? ! - Se for um leão que ficou vivo por feitiçaria, eu ordeno que pare de me lamber agora! Após Maria dizer estas palavras, o bicho deixou de lamber a sua mão.

A partir daquele dia a estudante parou de mentir para as colegas que morava no Palacete dos Leões. Alguns dias se passaram e na aula de História, a professora falou: - Agora vamos estudar sobre o Palacete dos Leões! - Este castelo, que fica ao lado deste colégio, foi construído no século dezenove a pedido do rei da erva – mate na época, o empresário Agostinho Ermelino de Leão Júnior. - O engenheiro Cândido Ferreira de Abreu foi quem projetou esta mansão. - Este palácio possui muitas lendas urbanas.

Reza a lenda que um mago foi contratado para benzer o castelo, quando estava em plena construção. Na época alguns serventes da obra falaram que um ritual com as estátuas dos leões, existentes na entrada do palácio aconteceu numa sexta – feira de Lua cheia.

Naquela noite o mago colocou corações de leões mortos dentro das esculturas, para garantir proteção aos moradores, e por isto estas estátuas criam vida na época da Quaresma. Após a mestra falar estas palavras, Maria sentiu um arrepio na espinha. Muitos anos se passaram e hoje o Palacete dos Leões é um espaço cultural do BRDE. Luciana do Rocio

Como um corpo é cremado ???


Basicamente, os corpos são colocados em fornos e incinerados a temperaturas altíssimas, fazendo carne, ossos e cabelos evaporarem.

Só algumas partículas inorgânicas, como os minerais que compõem o osso, resistem a esse calor para lá de intenso. São esses resíduos que compõem as cinzas, o pozinho que sobra como lembrança dos restos mortais de uma pessoa cremada. "No corpo humano, não existe nenhuma célula que tolere uma temperatura maior que 1 000 ºC.



Um calor como esse é suficiente para derreter até metais", afirma o médico legista Carlos Coelho, do Instituto Médico Legal de São Paulo. Apesar da aparência de prática moderna, a cremação é uma tradição de quase 3 mil anos. "Para as religiões do Oriente, queimar o cadáver é uma prática consagrada.



O fogo tem uma função purificadora, eliminando os defeitos da pessoa e libertando a alma", diz o perito criminal Ugo Frugoli. No mundo ocidental, por volta do século 10 a.C., os gregos já queimavam em fogo aberto corpos de soldados mortos na guerra e enviavam as cinza para sua terra natal.

Apesar desse histórico, a cremação foi considerada ilegal em várias épocas, principalmente por motivos religiosos. Para os judeus, por exemplo, o corpo não pode ser destruído, pois a alma se separaria dele lentamente durante a decomposição.



Já os espíritas pedem que o cadáver não seja incinerado antes de 72 horas - segundo eles, esse é o tempo necessário para a alma se desvincular do corpo. Entre os católicos, evangélicos e protestantes, não há restrições tão severas. No Brasil, a cremação é regulada pela Constituição. Quem quiser ter o cadáver reduzido a pó precisa deixar essa vontade devidamente registrada, com documento assinado por testemunhas e reconhecido em cartório.

No fim de tudo, pode ser opção econômica para quem não tem onde cair morto. Enquanto um sepultamento simples custa pelo menos 200 reais, o serviço pago em um crematório público numa cidade como São Paulo, por exemplo, sai a partir de 105 reais.



Fonte: revista mundo estranho.

Energia escura !!!


É uma forma hipotética de energia que estaria distribuída por todo espaço e tende a acelerar a expansão do Universo. A principal característica da energia escura é ter uma forte pressão negativa.

Energia escura é um nome evocativo, por se tratar de algo cuja natureza é desconhecida e de difícil detecção.

As lentes do telescópio espacial Hubble flagraram o comportamento da energia escura, um dos maiores enigmas cósmicos. Ao observar supernovas, que são explosões de estrelas, o telescópio registrou o efeito da aceleração da luz.

A descoberta deve ajudar a explicar o que é a energia escura que cobre quase todo o cosmos, uma força que pode ser responsável pela contínua e acelerada expansão do Universo, também chamada de partícula Deus.

No Universo atual, a energia escura domina sobre a matéria, e o universo se expande de forma acelerada. Enquanto a tração gravitacional da matéria leva à desaceleração da expansão, a energia escura a acelera.

Os resultados combinados do estudo das supernovas distantes e das flutuações do fundo de microondas cósmico fornecem a “receita” do universo: densidade total próxima da densidade crítica:

* 2/3 do conteúdo na forma de energia escura;

* 1/3 na forma de matéria, da qual apenas 4% do total corresponde à matéria bariônica, que conhecemos. (A matéria comum, estudada pela física, é apenas 4% do que existe no cosmo).

Nesse momento a comunidade científica encontra-se em incursão pelo “coração da escuridão” cósmica, na busca dos componentes escuros e desconhecidos que dominam o universo, componentes que pedem uma nova física.

Até recentemente, os cosmólogos concentraram-se simplesmente na tentativa de provar a existência da energia escura. Depois de terem formulado argumentos convincentes a esse respeito, eles estão se voltando para um problema mais profundo: de onde vem a energia? A possibilidade mais conhecida é a de que a energia é inerente ao espaço. Se um volume de espaço fosse totalmente vazio — sem nada de matéria ou radiação — ainda assim conteria esta energia.



A respeitável noção desta energia remonta a Albert Einstein e à sua tentativa, em 1917, de construir um modelo estático do Universo. Como muitos proeminentes cientistas ao longo dos séculos, incluindo Isaac Newton, Einstein acreditava que o Universo é estático, que não está se contraindo nem se expandindo. Para conciliar a estagnação com a sua teoria da relatividade de geral, ele precisou introduzir a energia do vácuo ou, em sua terminologia, uma constante cosmológica. Ele ajustou o valor da constante de tal forma que a sua repulsão gravitacional contrabalançasse exatamente a atração gravitacional da matéria.

Mais tarde, quando os astrônomos estabeleceram que o Universo está se expandindo, Einstein lamentou o seu artifício, considerando-o como o seu maior equívoco. Mas talvez este julgamento tenha sido apressado. Se a constante cosmológica tivesse valor ligeiramente maior que o proposto por Einstein, sua repulsão excederia a atração da matéria e a expansão cósmica seria acelerada.


Muitos cosmólogos, entretanto, inclinam-se agora para uma idéia diferente, conhecida como quintessência. A tradução deste termo é "quinto elemento”, uma alusão à antiga filosofia grega, que sugeria que o Universo é composto de terra, ar, fogo, água e uma substância efêmera que impede a Lua e os planetas de caírem em direção ao centro da esfera celeste. Quase cinco anos atrás, Robert R. Caldwell, Rahul Dave e um de nós (Steinhardt), todos da University of Pennsylvania, reintroduzimos o termo para nos referir a um campo quântico dinâmico, não muito diferente de um campo elétrico ou magnético, que gravitacionalmente repele.

O dinamismo é a característica que os cosmólogos consideram atraente na quintessência. O maior desafio para qualquer teoria da energia escura é explicar a quantidade da matéria inferida — uma quantidade que não seja demasiada a ponto de acarretar a sua possível interferência na formação de estrelas e galáxias no Universo primordial, mas que seja suficiente para que os seus efeitos possam ser sentidos hoje.


O principal ingrediente do Universo é a energia escura, que consiste na constante cosmológica, ou no campo quântico conhecido como quintessência. Os outros ingredientes são a matéria escura, composta por partículas exóticas elementares, a matéria convencional (a não luminosa e a visível) e uma pequena quantidade de radiação.


Os cientistas perceberam há poucas décadas que os movimentos das galáxias dentro do Universo não podiam ser explicados pela atração gravitacional das galáxias, estrelas e gases visíveis. Por muito tempo, os cientistas disseram que:

* 10% do Universo era composto de matéria visível

* 90% era matéria escura não vista, preenchendo o vazio entre as estrelas e galáxias.

Mas nos últimos anos os astrônomos determinaram que o Universo e suas galáxias estavam se afastando em taxa em aceleração, um fenômeno consistente com a existência de uma força antigravitacional conhecida como "energia escura".
Gondolo disse que os cientistas agora acreditam que o Universo é composto de:

* 5% de matéria visível,

* 25% de matéria escura

* 70% de energia escura.

Diferente da matéria escura, que está sujeita à gravidade, a energia escura não é atraída para dentro de nossa galáxia, de forma que a Via Láctea é composta de cerca de 10% de matéria e 90% de matéria escura, disse Gondolo.

O movimento giratório do disco espiralado e chato da Via Láctea é rápido demais para ser explicado apenas pela gravidade de suas estrelas e gases visíveis, de forma que os cientistas acreditam que ela esteja cercada por um "halo" muito maior -na verdade um esfera achatada- que contém algumas estrelas e predominantemente matéria escura não vista.



Por que demoramos tanto?

Somente em 1998 descobrimos que quase tres quartos do conteúdo do Universo, a chamada energia escura — uma forma desconhecida de energia que cerca cada um de nós, nos puxando levemente e segurando o destino do Cosmos em suas garras de maneira quase imperceptível —, estavam sendo ignorados. Alguns pesquisadores, é verdade, já haviam previsto sua existência, mas mesmo eles dirão que essa descoberta está entre as mais revolucionárias da cosmologia no século XX. Não apenas a energia escura parece compor o grosso do Universo, mas sua existência, se resistir ao teste do tempo, provavelmente exigirá o desenvolvimento de novas teorias na física.

Cientistas estão apenas no início de um longo trajeto para entender a energia escura e suas implicações. Embora apenas seus efeitos sobre o Universo como um todo sejam observados, já se sabe que a energia escura também pode moldar a evolução de seus principais habitantes — estrelas, galáxias e aglomerados galácticos. Astrônomos


provavelmente observaram durante décadas o trabalho da energia escura sem ter se dado conta disso.

Ironicamente, a presença universal da energia escura é o que a torna tão difícil de reconhecer. Diferentemente da matéria, ela não se aglomera mais em alguns lugares que em outros; por sua própria natureza, está espalhada suavemente por toda parte. Qualquer que seja a localização — seja sua cozinha ou o espaço intergaláctico — a energia escura tem a mesma densidade, cerca de 10-26 kg/m3, o equivalente a um punhado de átomos de hidrogênio. Toda a energia escura em nosso Sistema Solar equivale à massa de um pequeno asteróide, tornando-a um ator sem importância na dança dos planetas. Seus efeitos aparecem apenas quando vistos de grandes distâncias e por longos períodos de tempo.

Embora a energia escura tenha impacto irrelevante dentro da galáxia (isso sem falar da sua cozinha), ela acaba se tornando a força mais poderosa do Cosmo.

A energia escura é mais conhecida como o suposto agente da aceleração cósmica — uma substância indefinida que exerce um tipo de força antigravitacional no Universo como um todo.

Bem menos conhecido é o fato de que a energia escura teve efeitos secundários em materiais do Universo. Ela ajudou a imprimir o característico padrão filamentoso da matéria nas maiores escalas. Em escalas menores, ela parece ter interrompido o crescimento de aglomerados galácticos cerca de 6 bilhões de anos atrás.

Numa escala ainda menor, a energia escura reduziu a taxa em que as galáxias se chocam e se fundem umas com as outras. Essas interações moldam as galáxias. Ao reduzir as colisões, a energia escura pode ser o que permitiu a manutenção dos braços espirais da nossa Via Láctea. Se fosse mais fraca ou mais forte, a Via Láctea poderia ter tido uma taxa de formação estelar menor, de forma que e os elementos pesados que constituem nosso planeta poderiam assim nunca ter sido sintetizados.

Evidências da energia escura:

* Explosões em supernova.

* Radiação cósmica de fundo em microondas.

* Configuração galáctica.

* Lentes gravitacionais.

* Aglomerados de galáxias.



Fonte: Revista SCIENTIFIC AMERICAN - Brasil - Ano 5 - N° 58.

Criogenia Humana.


É a técnica de manter cadáveres congelados anos a fio para ressuscitá-los um dia.


Hoje, isso já dá certo com embriões: óvulos fecundados podem ficar na "geladeira" com chances boas de sobreviver a um descongelamento - estima-se que perto de 60% deles conseguem vingar, dando origem a um bebê. Por isso, um bocado de gente acredita que isso ainda vai funcionar com seres humanos inteiros. Até agora, cerca de 100 pessoas já foram congeladas depois da morte e esperam por vida nova no futuro.



A idéia é fantástica: você morre e os médicos o colocam num tanque de nitrogênio líquido, guardado a -196 ºC, temperatura em que o cadáver não apodrece. Aí, daqui a uns 500 anos, os cientistas descobrem um jeito de combater a doença que causou sua morte e o degelam.

Uma beleza, né? Mas o processo não é tão simples. "Os próprios métodos usados para congelar uma pessoa causam danos às células que só poderiam ser reparados por tecnologias que ainda não existem", afirma o físico americano Robert Ettinger, considerado o grande divulgador da criogenia.

Por enquanto, o congelamento não funciona com pessoas porque o líquido que compõe as células vira gelo, aumentando de tamanho e fazendo-as trincar. Com os embriões congelados, esse efeito é evitado com a aplicação de substâncias químicas que driblam a formação de cristais de gelo, impedindo que as paredes celulares se danifiquem. "Mas com os seres humanos desenvolvidos o problema é que cada tipo de célula exige uma substância protetora diferente, e muitas delas ainda não foram inventadas", diz o ginecologista Ricardo Baruffi, da Maternidade Sinhá Junqueira, em Ribeirão Preto (SP), um especialista em congelamento de embriões.

Quer tentar a sorte mesmo assim? Então é melhor se mudar para os Estados Unidos, porque as duas únicas empresas no mundo com estrutura para receber novos "pacientes" ficam lá. E, se você quiser levar um bichinho de estimação para não se sentir muito sozinho daqui a 500 anos, sem problemas. Dez gatos, sete cachorros e até um papagaio já entraram nessa fria com seus donos.



Fonte: www.alcor.org