segunda-feira, 20 de abril de 2009

Os 12 empreendedores que estão fazendo a Web 2.0 brasileira


Pelo modelo brasileiro de empreender online seguindo os passos de serviços de sucesso dos Estados Unidos, o Via6 é campeão unânime no quesito inspiração internacional.

“Muita gente nos comparava com Orkut, LinkedIn e, agora, com Facebook. Assumimos que acompanhamos tudo e sempre usamos recursos que se destacam lá fora”, admite Diego Monteiro, fundador e diretor-executivo da rede social.

Nascido como uma rede profissional nos moldas do LinkedIn, o Via6 emplacou seu serviço de categorização de notícias Rec6 como o clone do Digg mais popular no Brasil e, frente à recente popularização do Facebook, se inspirou na rede de Mark Zuckerberg.

A premissa básica do Via6 usar a colaboração da chamada Web 2.0 para que “pessoas fizessem algo útil”, diz Monteiro, se apressando em dizer que não tem nada contra serviços supostamente de diversão, como YouTube e Orkut.

A postura útil da Via6 está no foco em relacionamento profissional entre seus cadastrados, seja por conteúdo próprio publicado por um usuário ou por material de outros serviços, como vídeos e apresentações corporativas, integrados ao Via6.

Conflitantemente à postura do Via6, Monteiro afirma que teve a idéia de montar a rede social pela frustração de trabalhar em uma empresa cujo ambiente não tinha tanta inovação.

Juntou-se ao amigo de infância Renato Shirakashi no final de 2004 para começar a bolar o Via6 com a consultoria de Marcelo Ballona, um dos investidores e posteriormente sócio do Submarino, algo determinante para a escolha da web.

“Se o Ballona trabalhasse com varejo, pensaria em montar algo no varejo”, recorda. Assim como a Estante Virtual, Diego e Renato se beneficiaram de investimentos dos pais e poupanças próprias para custear o desenvolvimento.

Inspirado ou não em serviços internacionais, o Via6 carrega um mérito inegável: é a comunidade profissional de maior base de usuários no Brasil, com 195 mil usuários e ritmo de crescimento que acrescentou 100 mil cadastrados nos últimos quatro meses. Destes, apenas 6 mil estão inscritos no Rec6.

O crescimento tem relação direta com o investimento de capital de risco não divulgado recebido pela Via6 em março da consultoria Confrapar. Na época, Monteiro afirmou que 95% da verba seria usada para sofisticar a rede social.

“O investimento mudou nossa capacidade de movimentação. Temos equipe de marketing e nossa produtividade aumentou, já que também existem investidores exigindo aumento de metas”, afirma.

É para aplacar as exigências destes investidores que o serviço planeja para novembro a estréia de um novo modelo de publicidade que usa banners segmentados para encontrar um modelo comercial para o Via6.

Com relatórios detalhados de visualização, Monteiro espera atrair anunciantes e agências para o Via6, que, segundo suas metas, conseguirá se sustentar sob suas próprias pernas até julho de 2008.

“Quando tivermos massa crítica, entre 800 mil e um milhão de usuários, podemos fazer uma versão bilíngüe”, projeta em médio prazo, enquanto o Orkut acumula 24 milhões de brasileiros e o MySpace, 110 milhões em todo o mundo.

Fonte: www.uol.com.br

Google facilita uso de telas sensíveis ao toque para deficientes visuais


São Francisco - Sistema torna qualquer lugar na tela sensível ao toque em número 5, facilitando a orientação de usuários no teclado virtual.

Acessibilidade é um problema para o iPhone e para os demais aparelhos touchscreen. Uma vez que eles não possuem controles físicos, é praticamente impossível para alguém com deficiência visual usar tais smartphones.

Engenheiros do Google apresentaram nesta sexta-feira (03/04) um modo inteligente de lidar com esse problema. O sistema funciona imitando o teclado de telefone tradicional, com o número 5 no meio e as demais teclas em volta.

Qualquer lugar da tela que o usuário clicar se torna a tecla número 5. Assim, basta deslizar o dedo para a esquerda para clicar no 4, para a direita o número 6, da mesma forma com que deficientes visuais se orientam para discar em telefones comuns.

Sendo uma tecnologia desenvolvida pelo Google, não se sabe se a Apple poderá aproveitá-la para seu aparelho. Mas o conceito de fazer o usuário controlar a interface baseado em onde ele toca pode trazer inovações na área.

O Google está dedicando bastante tempo em descobrir como fazer interfaces touchscreen funcionarem bem para usuários com deficiência visual.

A companhia já publicou seu projeto Eyes-Free, dedicado a outras ideias para essa público. O projeto é todo baseado no sistema operacional Android.

Dan Moren, editor da Macworld, dos EUA

A Surpreendente Susan Boyle


Susan Boyle é uma inglesa tímida de 47 anos, nem um pouco bonita, solitária (vive com o seu gato Peppers) e que nunca foi beijada.
Achou que sabia cantar, criou coragem se inscreveu para participar do "Britain's got talent", um programa estilo "Ídolos", da TV inglesa. A canção escolhida foi "I dreamed a dream", do musical "Les miserables".

Antes de começar a interpretar "I dreamed a dream" no palco, Susan Boyle se vê obrigada a responder algumas perguntas de Simon Cowell, um dos jurados e conhecido por maltratar aspirantes a celebridade no programa "American Idol".

A cada resposta que dava a Simon, ao falar um pouco de si e dos seus sonhos, mais certeza o público ficava de que estavam diante de um grande mico, e muitos risadas iriam soltar.

Susan então finalmente começa a cantar e ao término de sua apresentação ninguém de um único riso.

Mais antigo e não menos surpreendente: Paul Pots, um vendedor de celular, apresenta-se no “Britan’s got talent” , cantando a música Nessum Dorma.


Lições do dia: Nunca menospreze alguém! Nunca julgue alguém pela aparência!

Fonte: www.sedentario.org / www.dormiu.com.br

Aranha Mecânica Gigante


Aranha mecânica gigante desfila em Yokohama - Japão.

Aranha de 37 toneladas e 12 metros de altura faz parte das comemorações dos 150 anos da inauguração do Porto de Yokohama



A aranha, apelidada de A Princesa, tem 37 toneladas e alcança 12 metros de altura, quando suas patas estão erguidas. A atração faz parte dos eventos em comemoração ao aniversário de 150 anos de abertura do Porto de Yokohama, responsável pelo abastecimento de Tóquio.