domingo, 5 de abril de 2009

Comer carne vermelha pode levar à cegueira



Comer muita carne vermelha pode elevar o risco de cegueira em até 50%.

Pesquisadores mostraram que, quem consome mais de dez porções de carne vermelha por semana tem bem mais chances de ficar cego, por causa da deterioração da retina, em uma idade mais avançada.

Além disso, comer carne branca, de peixe ou frango, pode prevenir o problema. Mas esse tipo de alimento deve ser ingerido pelo menos três vezes por semana.

Por que algumas pessoas comem e não engordam?

As recentes descobertas são as últimas a fortalecer um elo entre a dieta de uma pessoa e possíveis problemas que surgirão em sua velhice. O problema mais recorrente de perda de visão da Inglaterra, a degeneração macular da retina, foi considerada fortemente conectada à alimentação.

A mácula é a região mais central e sensível da retina. É responsável pela percepção de detalhes, imprescindível na leitura, e também é responsável pela percepção das cores.

A doença afeta cerca de meio milhão de pessoas, apenas no Reino Unido. Geralmente ela se desenvolve após dos 50 anos de idade, causada pelo crescimento de novos vasos sanguíneos abaixo do centro da retina.

Mulheres pensam mais em comida que sexo

Esses vasos vazam, fazendo com que um líquido se espalhe, causando cicatrizes no tecido do olho, incapacitando a visão.

Na maioria dos casos, o processo demora anos para que a visão seja completamente perdida. No entanto, há situações extremas, em que o ciclo da doença é completo em apenas alguns meses.

As últimas evidências sugerem que eliminar a ingestão de carne vermelha da dieta pode, até mesmo, evitar a doença.

Três xícaras de café podem levar a alucinações
Os pesquisadores responsáveis, da Universidade de Melbourne, na Austrália, estudaram 6700 pessoas, de idades entre 58 e 60 anos. Eles compararam as dietas de cada pessoa com o diagnóstico médico que apontava, ou não, se elas sofriam de degeneração macular.

Fonte: Hypescience.com

Vaca sobrevive à relâmpago na Austrália



O Brasil é um dos países com maior incidência de queda de raios no mundo – e é comum que vacas e bois sejam mortos em tempestades elétricas, já que ficam nos pastos, expostos.


O gado, às vezes, até morre “em bando”, como no caso de Monte Negro, em 2006, em que 64 vacas morreram por causa do mesmo relâmpago.

No entanto, há um “raio de esperança” para os bovinos. No mês passado, uma vaca da australiana sobreviveu à queda de um raio, perto da região de Cairns.

A eletricidade teria passado pelo seu corpo, provocando os ferimentos vistos nas fotos. Não se sabe, ainda, o que teria impedido a vaca de virar churrasquinho. A teoria é que a eletricidade teria entrado pelo par de patas dianteiro e saído pelo traseiro. Mas alguns ferimentos apresentados pela “mimosa” ainda não são entendidos e não condizem com a situação, como as feridas dos joelhos.

Outros eventos ocorridos em Rondônia, no Brasil:





Fonte: Hypescience.com

Água torna-se explosiva em condições extremas




O material mais abundante na Terra mostra algumas propriedades químicas incomuns quando colocado em condições extremas.


Cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Livermore mostraram que a água, quando está em um ambiente quente e denso, toma para si um papel que catalisa complexas reações explosivas. Um catalisador é um composto que torna mais rápida as reações químicas sem ser consumido. A platina e as enzimas são catalisadores comuns. A água, no entanto, raramente assume esse papel.

Explosões causadas por hidrogênio e oxigênio produziram água em alta temperatura, sob condições que poderiam acontecer, naturalmente, somente no interior de grandes planetas.

Enquanto as propriedades da água em altas temperaturas e em condições variáveis de pressão estão sendo estudadas há anos, o comportamento do material em condições tão extremas como essa nunca havia sido analisado. Pelo menos até agora.

“Isso tudo foi uma novidade para nós. Mostra que a água pode servir de catalisador no interior de outros planetas e em outras reações explosivas” explica Christine Wu, que coordenou as pesquisas.

As descobertas vão contra a crença de que a água seria apenas um produto de detonação estável.

Para Wu, esse é um mecanismo completamente diferente dos que eram propostos, nos quais a água era apenas um produto final. Essa nova descoberta pode ter um grande impacto em estudos científicos envolvendo Urano e Netuno, já que, em seu interior, a água está em sua forma extrema, assim como na pesquisa.

Fonte: Hypescience.com

Destruição de matéria escura é detectada



Quando a matéria escura é destruída, ela deixa no caminho um rastro de partículas exóticas, de acordo com uma teoria.


Agora os cientistas encontraram um possível sinal desses “restos”. A descoberta pode, finalmente, provar a existência da matéria escura e, além disso, fornecer pistas sobre sua composição.

Ninguém sabe, ao certo, o que é a matéria escura. Cientistas desconfiam de sua existência porque não há gravidade suficiente, vinda de matéria visível, que explique a rotação das galáxias.

Um satélite italiano, chamado PAMELA, lançado para medir a radiação no espaço, descobriu que havia abundância de uma partícula chamada pósitrons, a “anti-matéria”, o inverso, dos elétrons (matéria e anti-matéria anulam uma a outra).

O sinal de pósitrons pode ter várias causas, mas a candidata principal ao cargo de “verdadeiro motivo” é a matéria escura, o intangível, que, de acordo com especialistas, forma 98% do universo. Quando duas partículas de matéria escura colidem elas, teoricamente, poderiam se destruir e liberar uma enorme quantidade de energia, formada por pósitrons, além de outras partículas.

“PAMELA encontrou um número de pósitrons muito maior do que o esperado” declarou Piergiorgio Picozza, cientista que está investigando o caso.

De acordo com Gordon Kane, astrofísico da Universidade de Michigan, há uma boa chance de que essa seja a mais importante descoberta para a física em décadas.

Pósitrons, normalmente, são criados quando raios cósmicos interagem com o gás e a poeira que ficam entre as estrelas. No entanto, esse “método” não consegue produzir tantos pósitrons quanto os encontrados por PAMELA. Logo, cabe a explicação de que estes teriam sido produzidos pelo choque de partículas de matéria escura.

“Esperamos ter, finalmente, detectado a matéria escura. No entanto, ainda precisamos fazer mais experimentos para comprovar essa teoria” explica Picozza.

Fonte: Hypescience.com

Papa mente descaradamente sobre a camisinha



Um periódico de medicina afirma que o Papa está distorcendo fatos científicos sobre a camisinha.


A revista científica acusa o Papa Bento XVI de distorcer evidências científicas e dizer que as camisinhas espalham o vírus da Aids, apenas para promover as crenças da Igreja Católica. A respeitada revista “The Lancet”, em um editorial, pediu que o Papa se retratasse ao público, dizendo que, qualquer outra atitude seria incoerente com as pessoas que lutam para conter a doença.

Porque a igreja é compulsivamente temerosa?

“Quando qualquer pessoa influente, seja um líder político ou religioso, faz uma declaração científica falsa, ela pode causar um enorme prejuízo para a saúde de milhões de pessoas. Sendo assim, o Papa precisa se retratar ao público” dizia o editorial.

“Dizendo que as camisinhas aumentavam o problema da Aids, o Papa distorceu publicamente um fato científico para promover a doutrina católica” continua o editorial.

Em sua visita à África, o Papa declarou a alguns jornalistas que “a Aids é um problema que não pode ser solucionado com o uso de camisinhas. Os preservativos até aumentam o problema”.

Horóscopo do dia: Seu signo está errado

O comentário fez com que uma série de réplicas de oficiais da saúde, ativistas e políticos, fossem publicadas, mostrando que a visão do Papa não seria nem realista e nem científica – seria, sim, perigosa.

A Igreja Católica prega que a melhor maneira de impedir o vírus da Aids é um casamento monogâmico, heterossexual e que, antes do casamento, deve haver a abstinência. O Vaticano também declara que o uso de camisinhas pode levar a um comportamento arriscado.

Especialistas em saúde dizem que não há evidência nenhuma de que o uso de camisinhas possa levar as pessoas a terem mais riscos em relações sexuais. Na verdade, estudos mostram que o uso da camisinha diminui incrivelmente os riscos de se contrair a doença.

Atualmente, estima-se que 33 milhões de pessoas no mundo estão infectadas pelo HIV.

Fonte: Hypescience.com